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Grande demais para falir, demasiado grande para a cadeia
ECONOMIA - 25/09/2015

Não há dúvida que um dos maiores golpistas do mundo é o bancário. Cada elemento do sistema financeiro está contra nós. Ao fazer um depósito em poupança estamos emprestando a sobra do nosso suado trabalho a um banco em troca de juros sempre abaixo da inflação.  Em alguns países do mundo, eles ainda COBRAM  juros da sua conta pelo seu privilégio de emprestar-lhes o seu dinheiro.
 
Em seguida o banco empresta o seu dinheiro cobrando juros de usura de coitados que estão com a corda no pescoço. Quando não podem pagar a volta, o banco lucra com as garantias de terrenos, casas etc. Depois o banco joga tudo fora na última moda de investimento, não importa o tamanho da estupidez  que poderia ser. Quando o banco finalmente  entra no risco de falência, é considerado "grande demais para poder falir", e o governo intervém para endividar as futuras gerações a serem carregadas por décadas a fim de socorrer o banco do passado.
 
Os bancos são espiões não remunerados do governo. São obrigados por lei a entrega-nos a agentes federais que decidem a seu exclusivo critério se as nossas transações são "suspeitas” e o que devemos fazer com o nosso próprio dinheiro, já moída e diminuída pelos inúmeros impostos, taxas e multas.
 
Os bancos não têm nenhuma lealdade ao cliente. Eles servem seus mestres do governo em primeiro lugar.
 
Caso alguma burocrata do governo faz uma telefonema ao banco, eles vão congelar os seus bens num piscar de olhos. Dificilmente passa um mês em que um banco não é indiciado em alguma acusação criminal de fraudar seus clientes. Admitem taxas de juros e taxas de câmbio abusivas  e venda de dados de seus clientes. Em castigo aos seus malefícios recebem umas tapas e multas que enchem os cofres do governo.
 
No entanto, apesar de toda a evidência que este sistema está em desacordo com os interesses dos clientes, poucas pessoas questionam a credibilidade e a condição financeira de seu banco. Ternos, gravatas, sorrisos embranquecidos e fachadas vidraçadas convencem. Muitos acham que os bancos são estáveis, sãs e conservadores. Nada poderia estar mais longe da verdade.
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